As Pessoas Normais Não Existem
A Obsessão pela Normalidade e por que Razão Ela não Existe
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Sinopse
Mergulhe na surpreendente história do culto do «normal» e perceba a obsessão moderna que nos tornou a todos reféns.
Até ao século XIX, a palavra «normal» pertencia a outro universo, ao da matemática, e não era mais do que um termo da geometria. As pessoas não eram normais, mas os triângulos podiam ser.
A partir da década de 1830, a ciência da «normalidade» varreu a Europa e a América do Norte, marcada por uma obsessão com a quantificação associada, por exemplo, aos testes de QI, aos estudos sexuais e aos censos sobre alucinações. Numa breve e incisiva análise que traça as origens do mítico ideal da normalidade, Sarah Chaney desvenda a história surpreendente do termo «normal», revela como nos moldou enquanto sociedade e prova como é preciso desconstruir os valores opressivos que estão na sua génese para sermos realmente livres.
Porque é que continuamos a perguntar à Internet se temos um corpo normal, se a nossa vida sexual é normal, se os nossos filhos são normais? Se o normal não existe, por que razão havíamos de o querer ser?
Detalhes
- Título Original Am I Normal? The 200-Year Search for Normal People (and Why They Don’t Exist)
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Actualidade/Sociedade/Política
- ISBN 9789722375542
- Nº de Páginas 304
- Data de Lançamento 1/2025
- Dimensões n/a
- Formato Capa Mole
- Peso 100g
Críticas
- «Com inteligência e perspicácia, Sarah Chaney revela a exponencial e assustadora hegemonia do "normal" que se instalou na nossa sociedade. O resultado é um livro surpreendente e muito necessário.»The Times
- «Uma leitura imperdível. Do padrão de beleza à orientação sexual, passando por muitos outros aspetos da vida contemporânea, este livro aborda o tema da normalidade sob várias perspetivas.»The Observer
- «Se procura um livro que pode mesmo mudar a forma como olha para o mundo, encontrou-o.»The Daily Telegraph
- «É tempo de lermos, pensarmos e discutirmos este tema. Sarah Chaney mostra-nos que não devemos perder tempo a questionar-nos se somos normais, quando a pergunta à qual importa responder é: as pessoas normais existem sequer?»Mail on Sunday
- «Nunca mais vamos pensar na palavra "normal" da mesma maneira.»Buzz